Davi e Golias - Resenha crítica - Malcolm Gladwell
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Davi e Golias - resenha crítica

Davi e Golias Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: David and Goliath: Underdogs, Misfits, and the Art of Battling Giants

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 8543100321

Editora: Editora Sextante

Resenha crítica

A Arte de Enfrentar Gigantes está aqui, diante de você. A história que serve de inspiração para este microbook é a de Davi e Golias, representando a luta entre mais fracos e mais fortes, e com os primeiros vencendo. Aqui, vemos como você pode e deve questionar suas premissas de que os mais fracos sempre perdem. Que tal entender mais sobre como uma boa estratégia pode fazer você ganhar em qualquer cenário?

Malcon Gladwell é o autor desta obra, um jornalista britânico crescido e criado no Canadá, que vive hoje em Nova Iorque. Sendo um colunista para a The New Yorker, ele é o nome por trás de obras como "O Ponto da Virada" e "Blink", ambos best-sellers. Conheça mais do que ele tem a te contar nos próximos 12 minutos.

Conheça Suas Fraquezas e Use-as a Seu Favor

Vivek Ranadive era um imigrante da Índia nos Estados Unidos que nunca havia treinado times de basquete e sabia muito pouco sobre o esporte. Ainda assim, ele aceitou um desafio. Treinar o time de basquete feminino da sua filha na escola. Para conseguir superar este desafio, ela contou com um ex-jogador profissional chamado Roger Craig e sua filha Rometra, que já havia jogado basquete no colegial. Porém, algo especial aconteceu. A falta de conhecimento de Vivek sobre basquete deu ao time uma vantagem estratégica e permitiu que ganhasse o título de basquete colegial nacional naquele ano. Com uma visão de fora, ele entendeu as regras do jogo, mas não entendeu por que os times não eram capazes de se defender dos outros times quando a bola voltava para a quadra após uma cesta. Ele também sabia que seu time não era tão talentoso quanto os demais e por isso não podia competir usando o jeito tradicional de jogar. Por isso, seu time marcava os oponentes de forma fechada, botando pressão sempre, tentando evitar que a bola voltasse para o campo de defesa. Essa tática é muito pouco convencional no basquete e pessoas mais experientes no esporte a achavam estranha. Mas para o time de Vivek, a defesa forte e constante permitia que eles escondessem suas fraquezas. Com uma defesa forte, não importava se eles não tinham arremessadores fantásticos ou jogadores mais altos. Enquanto a defesa dura e constante estava em jogo, eles conseguiam roubar a bola e avançar sempre. Muitos podem pensar que a falta de habilidade de driblar e arremessar era a principal fraqueza do time de garotas, mas, na verdade, isso foi o que tornou a estratégia não convencional possível e trouxe a vitória. O time fraco, ignorado pelos demais, venceu jogo após jogo pois inovaram e saíram do convencional por conhecerem suas fraquezas. Essa é a mesma estratégia que Davi usou para vencer o gigante e ela funciona. Isso deixa claro que é necessário conhecer nossas fraquezas e pensar fora da caixa para poder criar vantagem nos nossos conflitos improváveis.

Ter Muito de Algo Bom Pode Ser Um Problema...

Você já ouviu falar da curva U invertida? É uma curva em formato de montanha que descreve a correlação entre ter muito de algo e não ter o suficiente. Gladwell conecta esta teoria ao tamanho das salas de aula nos EUA. Lá, os colégios se gabam de ter salas com menos alunos, afirmando que isso permite mais interações entre os estudantes e os professores. Isso pode até ser verdade, mas também traz muitas desvantagens. Quando uma turma tem menos alunos, surgem menos discussões, pois não há tanta diversidade. Por outro lado, uma turma grande demais, pode incentivar muita interação entre os estudantes e prejudicar seu aprendizado. Inicialmente, ter mais de alguma coisa é melhor, mas quando a utilidade marginal daquela coisa diminui, o efeito é negativo. Reduzir o tamanho das turmas pode gerar resultados positivos, mas, em um certo momento, pode eliminar a diversidade e causar problemas. Isso é demonstrado pela curva U invertida. Existe um ponto ótimo, um tamanho no qual a turma é mais eficiente em aprender. O mesmo vale para riqueza. Dinheiro demais ou de menos tem um impacto na felicidade das pessoas. Estudos provam que quando você tem dinheiro em demasia, pode ser desafiador criar seus filhos, pois se não existe algum tipo de escassez, o valor percebido das coisas diminui. Nos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa, o valor de 74 mil dólares por ano tende a ser o ponto de equilíbrio e, se você tem rendimentos muito inferiores ou superiores a isso, tende a ser menos feliz.

Pare de se Comparar Com Os Padrões Aceitos

Há 150 anos, Paris era o centro da cultura artística da Europa. Cada artista queria estar na Salon, a galeria que reunia as obras dos maiores artistas da França. Porém, havia uma pegadinha. Para estar na Salon, um artista tinha que adotar os padrões aceitos pela galeria do que realmente significava a arte. Isso fazia com que os artistas se tornassem padronizados, iguais, por seguirem os mesmos padrões. Isso fez com que os artistas se organizassem e criassem sua própria galeria, onde exibiam peças que não chegariam aos padrões Salon. Estes artistas criaram o impressionismo e suas peças foram aclamadas pela sociedade. Se eles tivessem se conformado com os padrões Salon, nunca teriam se projetado. Outro exemplo interessante. A estudante Caroline Sachs era uma aluna acima da média e estava buscando uma universidade para cursar seus estudos superiores. Ela estava em dúvida entre duas universidades, uma renomada e outra menos conhecida. A maior parte dos alunos escolhia a universidade que tinha a melhor reputação, pois ela valorizava o curriculo e daria a eles melhores chances de conseguir um bom emprego. O problema deste jeito de pensar é que, se você vai para a melhor escola, com os melhores alunos, é mais difícil se destacar e você se torna só mais um peixe no oceano. Caroline escolheu a universidade mais renomada e imediatamente se tornou uma aluna medíocre, o que era algo novo para ela, que sempre tinha estado entre os melhores. Ela não soube lidar bem com isso, o que fez com que abandonasse a faculdade. Imagine como teria sido a vida dela tivesse feito a escolha inversa. Será que ela seria uma aluna de destaque na universidade menor? Será que ela teria completado a faculdade? O ato de nos compararmos com os padrões amplamente aceitos prejudica nossa autoconfiança e nos impede de realizar todo nosso potencial. É preciso encontrar o nicho onde você se destaca apesar das suas fraquezas.

Jogue com suas Fraquezas

Você conhece alguém que tenha dislexia? Dislexia é a incapacidade de ler e compreender textos. Quando pensamos em pessoas disléxicas, imediatamente sentimos pena das pessoas afetadas, por julgá-las menos capazes que as demais. Porém, um mito do mundo moderno é que, para ser bem sucedido ,é preciso ser melhor que seus competidores em todas as áreas. Você não precisa ser melhor em tudo. O importante é ser melhor nas áreas críticas que levam à vitória. O advogado David Boies era disléxico. Ainda jovem, ele descobriu que tinha grandes dificuldades com a leitura e, em vez de desistir, seguia tentando melhorar sua capacidade de leitura. Isso não funcionou para ele. Por outro lado, ele sabia que tinha uma grande habilidade de ouvir. Ele ouvia as pessoas com gosto e gravava na memória tudo o que ouvia. Essa era sua grande força. Ele era especial em reter o conhecimento que ouvia e isso permitiu que fosse bem sucedido. Várias pessoas com dislexia têm essa mesma qualidade e têm sucesso superando a dislexia dessa forma. Gary Cohn, hoje um dos mais renomados executivos do banco Goldman Sacks, por exemplo, era disléxico. Mas ele aceitou sua fraqueza e decidiu buscar oportunidades no mercado financeiro, apesar de todos duvidarem dele. Certa vez, entrou em um táxi junto com um corretor de ações e, em uma hora, convenceu o colega de que era muito bem sucedido como vendedor de ações. O homem caiu na conversa e lhe deu a chance de começar no mercado de ações. O futuro permitiu que ele crescesse e se tornasse uma das maiores referências neste mercado. Muitas vezes, as coisas que aprendemos em momentos de necessidade, apesar das nossas fraquezas, são mais poderosas que as coisas com as quais temos facilidade.

A Perseverança Leva Ao Sucesso

Muitas vezes, coisas boas nascem de coisas ruins, porque as pessoas perseveram. Durante a Segunda Guerra Mundial, descobriu-se que três coisas poderiam ocorrer após bombardeios: Quando a bomba acerta, as pessoas naquela área morrem e o inimigo é neutralizado; Quando a bomba erra por pouco, as pessoas na área ficam assustadas, em choque e ficam descrentes com relação ao futuro; Quando a bomba erra, as pessoas comemoram e ficam fortalecidas por não terem sido acertadas. No último caso, as pessoas se sentem invencíveis e aumentam sua confiança. Emil Jay Freireich, em sua vida, viveu uma situação similar, em que a bomba errou feio e ele ficou mais forte. A vida para ele tinha sido difícil, sua família havia perdido tudo com a Grande Depressão, seu pai se suicidou e sua mãe tinha um subemprego para sustentar a família. Jay canalizou suas tristezas e frustrações para se tornar um médico. Ele perseverou rumo a um futuro improvável para alguém que tinha uma história tão difícil. Como médico, ele parecia um pouco rude e não tinha muita simpatia pelos pacientes e suas familias. Trabalhando no Hospital do Câncer em Washington, ele era conhecido por adotar tratamentos incomuns e perigosos. Sua abordagem pouco convencional o tornou um dos mais bem sucedidos médicos no tratamento da leucemia. Para Gladwell, é possível sair de cenários infernais e emergir mais forte e vencedor.

Nada a Perder, Muito a Ganhar

Em 1963, uma foto durante um protesto de estudantes negros em Birmingham começou um movimento. Nessa foto, pode-se ver um policial jogando um pastor alemão sobre um jovem estudante, para atacá-lo. Essa história tem uma origem interessante. Wyatt Tee Walker era um ativista mais radical que Martin Luther King. Por ser sempre subjugado pela sociedade, ele aprendeu a usar a sabedoria das ruas para sair de situações difíceis. Ele não era um rebelde por escolha e sim por necessidade. Certa vez, Walker incitou seus companheiros de luta a marchar na cidade, mas muitas pessoas não compareceram. Ele adiou a marcha e mais pessoas vieram assistir. Aos poucos as pessoas iam se acumulando para ver se haveria ou não marcha. Estes espectadores fizeram com que os jornais locais errassem na contagem dos protestantes e logo a marcha estava com destaque na mídia, o que fez com que cada vez mais pessoas viessem. Além disso, Walker colocava as crianças e estudantes na linha de frente para conseguir simpatia das pessoas. À medida que o número de manifestantes crescia, a polícia enviava policiais com cães para a manifestação e, assim, foi tirada a famosa foto. Walker e o movimento dos direitos civis utilizaram esta foto para atrair simpatia a sua causa. De fato, ninguém aceitava que colocar crianças e estudantes na linha de frente contra policiais armados era a coisa certa a se fazer, mas Walker usou o que tinha para conseguir a simpatia do público. Walker foi bem sucedido usando métodos não convencionais e fazendo o que ninguém mais estava disposto a fazer. Na luta por direitos iguais, eles sabiam que já não tinham nada a perder, por isso tudo que viesse era lucro. Eles lutavam destemidos, enfrentavam o status quo e sempre se posicionavam com uma atitude baseada no "tudo ou nada". Essa postura forçou a elite americana a reconsiderar os direitos civis e deu uma grande vitória à população rumo a um país mais igualitário.

É Preciso Legitimidade para Liderar

Para criar autoridade e ser ouvido, é preciso inspirar e gerar autoridade. Se uma pessoa busca se tornar um líder e vencer uma batalha, é preciso demonstrar respeito e conquistar a legitimidade das pessoas de forma autêntica. Para conquistar a legitimidade, é preciso entender os três pilares da obediência: As pessoas que são forçadas a obedecer uma autoridade precisam sentir que têm uma voz e que, se eles se manifestarem, serão ouvidos; A lei deve ser previsível, sempre deve haver uma expectativa de que as leis de amanhã serão as mesmas de hoje; A lei deve ser justa, ela não deve distinguir as pessoas umas das outras; As pessoas desobedecem aqueles que vêem como inimigos, mas seguem felizes aqueles que percebem como pessoas humanas e justas. Usando estes princípios, líderes são capazes de criar movimentos que superam o status quo.

Os Limites da Curva U Invertida

Em 1992, a estudante de moda Kimber, filha de Mike Reynolds, faleceu em Los Angeles após um assalto violento. O pai, sensibilizado pela perda, prometeu que iria dedicar sua vida a evitar que esse tipo de coisa acontecesse com outras pessoas. Em menos de uma semana, ele reuniu dezenas de pessoas no seu jardim e conversaram sobre a causa daquilo. Para eles, a violência surgia pois as penas para quem descumpria a lei eram brandas. Isso fez com que eles criassem a lei das três chances. Se alguém era condenado pela segunda vez, deveria ter a sentença dobrada para este crime. Caso o crime ocorresse uma terceira vez, a pessoa seria condenada a um mínimo de 25 anos na cadeia. Essa ideia foi aprovada e se tornou uma lei, o que fez com que a criminalidade na cidade caísse 36%. Por outro lado, surgiram controvérsias em relação a ela. Por exemplo: se alguém comete 2 crimes graves, endireita sua vida e, depois de alguns anos, comete um deslize na sua terceira vez, como roubar uma pizza, essa pessoa merece ficar 25 anos na cadeia? Essa é uma ilustração da clássica da curva U invertida. Até que ponto ter leis mais rígidas ajuda a melhorar a sociedade? A curva U deve ter limites claros, parando no ponto ótimo para alcançar o bem comum. Ela ilustra que mais nem sempre é melhor. Algumas políticas podem ser positivas e gerar grande valor para a sociedade, mas é preciso ter cuidado ao criar este tipo de regra. Novas regras podem chegar a um ponto onde os benefícios param e a situação piora.

Acreditar Ter Poder Não te Dá Poder

Em dezembro de 1940, a França foi dominada pela Alemanha na Segunda Guerra Mundial e os alemães criaram um novo governo na cidade de Vichy. Esse governo era liderado por Philippe Petain, que respeitava as ordens alemãs caçando os judeus e enviando-os para os campos de concentração. Nem todas as cidades ao redor seguiam as mesmas regras, a exemplo da cidade de Le Chambon. Tudo começou com o pastor Andre Trocme, que se rebelou contra tudo o que o Estado Alemão impunha. Ele dizia a todos que ouviam suas palavras no culto para não respeitar e não viver de acordo com as regras alemãs em relação aos judeus. Enquanto Petain caçava os judeus, Trocme os encontrava, dando-lhes abrigo e segurança. Petain ficou furioso e enviou uma pessoa para ensinar as novas leis em todas as cidades próximas. Quando o enviado chegou a Le Chambon, encontrou uma cidade cheia de raiva e ódio contra tudo que ele ensinava. Um grupo de estudantes entregou-lhe uma carta em que diziam que havia judeus em sua cidade e que o governo não iria levá-los. Por anos, a população francesa teve que esconder judeus e criar documentos falsos para que eles não fossem capturados pelos nazistas. Trocme não recuou e foi preso. Ele só seria libertado se assinasse uma contrato dizendo que adotaria todas as regras do governo alemão. Ele decidiu não aceitar e continuou insubordinando-se ao governo e rejeitando sua autoridade, arriscando sua vida e sua liberdade. A população de Le Chambom seguiu sem respeitar a autoridade nazista. Porque? Por um simples motivo: Le Chambom era uma cidade populada por descendentes da população protestante original da França e, muitas vezes, as pessoas tentaram expulsar este grupo do país. Seus ancestrais enfrentaram a igreja católica e foram perseguidos violentamente. Pelo fato de estas pessoas terem sido tão acostumadas à violência na cidade, não tiveram medo de desafiar os nazistas e sequer sentiam medo. Para eles, os poderosos não eram tão poderosos assim e os mais fracos não eram tão fracos assim. Ser poderoso não é sobre ser grande e amedrontador. Os gigantes tentam provar seu poder atacando os mais fracos para esconder sua fraqueza e falta de autoconfiança. Entender a diferença entre as pessoas que acreditam ter poder e aquelas que realmente têm poder é o que realmente importa.

Notas Finais:

Muitas das vantagens que as pessoas acreditam que levam ao sucesso podem acabar sendo, na verdade, desvantagens. Educação e riqueza demais podem estragar suas chances de ser bem sucedido, por exemplo. É preciso encontrar o ponto ótimo, onde você usa uma característica que possui de forma a alavancar sua vida para ser bem sucedido. Ser subestimado permite que você supere suas expectativas e se desenvolva constantemente. Além disso, é preciso que você siga seu caminho e não busque validação da sociedade em tudo. Se comparar demais pode prejudicar seu desenvolvimento. Identifique seus pontos fortes e suas fraquezas e use-os para criar seu nicho. Ninguém é perfeito e você é capaz de mudar o seu destino se entender exatamente como usar suas desvantagens a seu favor.

Dica do 12': Gostou do microbook Davi e Golias? Temos vários outros títulos de Malcolm Gladwell aqui no 12'. Não deixe de conferir os microbooks "O Ponto da Virada" e "Blink"

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Quem escreveu o livro?

Malcolm Gladwell é um jornalista britânico, criado no Canadá, e atualmente vive em Nova York. É colunista da The New Yorker desde 1996. É mais conhecido como o autor dos livros O Ponto da Virada, Blink, O Que Se Passa na Cabeça dos Cachorros e outras aventuras (Brasil) ou O Que o Cão Viu e outras histórias (Portugal), Fora de Série: Outliers e Davi e Golias. Gladwell começou a carreira na The American Spectator, uma revista mensal. De 1987 a 1996, foi escritor científico, e mais tarde chefe do escritório de Nova Iorque do The Washington Post. Atualmente é colunista na The New Yorker. Os seus livros The Tipping Point (2000) e Blink (2005) foram bestsellers internacionais. Ambos os trabalhos foram substancialmente serializados na The New Yorker. Gladwell recebeu um adiantamento de um milhão de dólares para o The Tipping Point, q... (Leia mais)

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